A freqüência dessa anomalia é de uma ocorrência em cada mil nascimentos. Cerca de 2 a 3% dos delinqüentes e doentes mentais têm no seu cariótipo um cromossoma Y a mais, porem o comportamento agressivo raramente constitui motivo de grande preocupação, uma vez que estes indivíduos aprendem a controlar-se.
A incapacidade de avaliar o prognóstico em cada caso torna identificação de um feto XYY um dos problemas de informação mais sérios enfrentados em programas de diagnóstico pré-natal. O diagnóstico pós-natal geralmente coincide com uma outra queixa
clínica não relacionada.
A incapacidade de avaliar o prognóstico em cada caso torna identificação de um feto XYY um dos problemas de informação mais sérios enfrentados em programas de diagnóstico pré-natal. O diagnóstico pós-natal geralmente coincide com uma outra queixa
clínica não relacionada.
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